sexta-feira, 28 de outubro de 2011

A dificil odisseia de ser mãe


A dificil odisseia de ser mãe.

Mulher, brasileira, gaúcha e funcionária pública Elisiane San Martins, 34 anos virou noticias nos últimos dias e conta com a torcida nacional pelo desfecho feliz da sua aventura de ser mãe.


Nada  mais comum e corriqueiro que ocorre aos milheres diariamente, esta jovem representa todas as estatisticas dos óbitos de parturientes e seus bebês que  ocorrem diariamente ainda hoje no Brasil e no mundo.
Falta de vontade política, excesso de burocracia, falta da humanidade¿ Tudo isso junto¿

O fato é que num país cmo o nosso, esse tipo de coisa já deveria ter sido  erradicado. Afinal trata-se da preservação da vida,da espécie humana, e dos homens e mulheres de amanhã.


Tenho acompanhado este caso pela mídia, e me emocionei com a mãe Nevla Ledaci, falando pelo programa Mais Voce.

Meu propósito ao escrever é para registrar minha solidariedade para com essa familia, com a Elisiane, seus bebês Guilherme e Gustavo, eu e minha familia estamos torcendo por voces. Em nossas preces unimos nossos pensamentos e sentimento aos de milhares e milhares de brasileiros que se comoveram com a sua história.

Vencidos os momentos graves, desejamos uma vida repleta de alegrias e realizações felizes a toda a familia.
Força Elisiane, força Guilherme, Gustavo, papai Alex Caetano Naparo, e vovós dona Neiva Ledaci dos Santos e  Elísio Fausto San Martin.


Que o drama enfrentados por voces  possa servir de ponto de partida, para as autoridades melhorarem de forma considerável o respeito e a atenção primária para com os novos brasileirinhos a caminho e seus familiares, afinal uma nação só existe por existirem as famílias sua célula principal.


quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Sr.Calimério -Homem Raízes de Araguari.


Os 107 anos do nascimento de Calimério Pereira de Ávila   


12-Jul-2011
Nascido em 12 de julho de 1904 e falecido aos 87 anos, em 08 de dezembro de 1991

Hoje, 12 de julho, Calimério Pereira de Ávila completaria 107 anos. Falecido em 1991, continua absolutamente presente na memória da gente araguarina e de outros, ao longe, pelos feitos extraordinários que conquistou no seu tempo, guiado por visão empreendedora e inabalável dedicação ao trabalho. Enfrentou o incerto movido por visão de progresso, abriu caminhos, ensinou, mudou sistemas de trabalho, inovou, crescendo como empresário de várias artes, que veio das lides rurais para fazer sucesso no comércio, enfrentar indústria e voltar à fazenda, com tecnologias e experiências. Ao final, foi grande, verdadeiro ícone, na indústria, no comércio, na agropecuária, na vida.

Da plantação de arroz e outros cereais, Calimério Pereira de Ávila decidiu enfrentar o grande mote da economia local no tempo de sua juventude, na Araguari das arrozeiras, e criou indústria de beneficiamento de arroz. Trabalhou, cresceu e fez-se atacadista de arroz, além de grande produtor. Ligado aos negócios do meio rural, fundou a Céria Ltda, pioneira no comércio exclusivo de máquinas agrícolas na região, dando vazão a seu espírito inovador, de modernidade, de excelência nos negócios.

Liderou os interesses empresariais por longo tempo em Araguari, sendo Presidente da ACIA, fundador do Sindicato dos Produtores Rurais e Presidente da primeira Cooperativa Agropecuária de Araguari. Da incontestável honorabilidade e inabalável credibilidade tirou prestígio para se eleger vereador por dois mandatos, cumprindo os deveres da liderança, contribuindo ainda mais com o progresso de sua terra e o bem estar de seus conterrâneos.

Por fim, tornou-se um dos maiores produtores de leite da região, mas inovando, modernizando, arriscando recursos próprios para desbravar conhecimentos, fazer experiências, mudando totalmente a história da produção leiteira na região, senão em todo o País.

Não se exagera, como se demonstra a seguir. De início, introduziu em 68 alqueires de cerrado de suas aterras, o capim brachiaria, de origem africana, para sustentação de seu gado leiteiro, quando, na região se pensava que somente gado tratado a capim jaraguá produzia leite em abundância. Calimério Pereira de Ávila inaugurou alternativa para seus pares fazendeiros, com capim de fácil manejo e alta produção.

Mais: ao longo de vinte anos de experiências com cruzamentos de gado Gir com Holandês formou a raça Girolando, cujas vacas que lhe proporcionavam produção leiteira de 15 litros diários, em confronto com 05 litros do gado comum. No início da formação de seu gado causou verdadeiro assombro nos demais que manejavam gado leiteiro, pela ousadia da experiência, tida por muitos como fadada ao insucesso.

Mais ainda: dado à inovação nos negócios e trabalho, aberto ao desenvolvimento e conhecimento, trouxe para a região a primeira ordenha eletrônica, que retirava 500 litros de leite por hora, valendo-se de apenas quatro operadores, necessária ao trato com a produção intensa que alcançava, para além dos mil litros por dia. Calimério Pereira de Ávila vivia mesmo à frente de seu tempo, revelando inteligência maior e inigualável dedicação ao progresso. 

Seu trabalho com o gado leiteiro tornou-se referência para fazendeiros de várias partes do País. Foi premiado dezenas de vezes em concursos leiteiros, exposições agropecuárias etc.

Recebeu homenagens e condecorações de sua terra natal, registrando-se o Título de “Homem Raízes de Araguari”. Tem seu nome cravado em Avenida de admirável grandeza, em prédio de apartamentos, em pavilhão que construiu no Asilo São Vicente de Paulo para abrigar idosos etc. Tem seu nome gravado muito especialmente na memória de toda a comunidade araguarina, que lhe devota a mais profunda gratidão pela inteligência com que nos brindou, pelo trabalho que realizou por nossa gente e nossa terra e pelos exemplos de retidão de conduta que nos legou.

Curriculum Vitae de Calimério Pereira de Ávila

- Vereador por 2 mandatos na Câmara Municipal de Araguari, sendo eleito sem maior esforço de campanha, pois seu nome sempre inspirou credibilidade e confiança.

- Fundou em Uberlândia a Casa Céria: um marco de pioneirismo - primeira empresa da região a dedicar-se exclusivamente à venda de maquinaria agrícola e produtos afins.

- Foi presidente da Associação Comercial e Industrial de Araguari.

- Foi um dos fundadores do Sindicato Rural de Araguari.

- Criou a primeira Cooperativa Agropecuária de Araguari.

- Traz para a região o capim “brachiaria”, um marco que viabilizou a pecuária extensiva.

- Desenvolveu, após de 20 anos de cruzamentos, o gado Girolando, tornando possível aumentar a produção de leite de 5 para 15 litros por animal, o que na época foi considerado grandioso feito.

- Recebeu dezenas de troféus em concursos de gado leiteiro em exposições de Araguari e Uberlândia.

- Durante vários anos foi considerado o maior produtor de leite da região.

- Implantou a primeira ordenha mecânica em Araguari.

- Construiu um pavilhão para abrigar os idosos no Asilo São Vicente de Paulo,o qual tem seu nome.

- Em 1982 é homenageado com o título de Homem Raízes de Araguari.

domingo, 23 de outubro de 2011

É possível despoluir um rio a ponto de nadar nele?


É possível despoluir um rio a ponto de nadar nele?


Quando o assunto é apropriação da cidade para mais espaços públicos, menos carros, rios despoluídos, incentivo às ciclovias, entre outros, a gente pensa que até dá para mudar, mas não radicalmente. Não?
Um projeto bacana, Cidade para Pessoas, que se tornou realidade através do financiamento coletivo tem como objetivo inspirar-se nas boas ideias aplicadas mundo afora para criar bons lugares para viver. A iniciativa foi inspirada no urbanista dinamarquês Jan Gehl, que diz que sabemos tudo sobre o habitat ideal de todas as espécies de animais do mundo, menos o homo sapiens.
Durante um ano a jornalista Natália Garcia vai viajar por 12 cidades do mundo – e morar por um mês em cada uma delas – em busca de boas ideias que tenham melhorado esses centros urbanos para quem mora neles.
Pelo visto ela tem encontrado, além de ideias, inspiração. Demorou 15 anos para o plano que você verá abaixo ser colocado em prática, mas é daqueles que dá vontade de assistir mais de uma vez. Confira.



sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Oração para as dores humanas


Oração para as dores humanas


Senhor, tivemos um sonho, onde o Senhor ordenava a milhares de anjos que visitassem todas as pessoas que neste dia buscassem de todo o coração, uma solução para seus problemas.

Suas palavras eram dirigidas para os que realmente sofrem, para os que já não tem mais esperanças, para os enfermos de corpo e da alma.
Seu amor vertia em formas de raios luminosos por todos os alforjes dos anjos que te servem.

Para cada um foi dada a missão de levar o conforto, a esperança, a saúde, a vitória sobre os males que tem atormentado o espírito humano.
Senhor, somente a tua generosa misericórdia seria capaz de trazer essa luz para os que andam nas trevas.
Somente o teu perdão pode chegar ao coração dos encarcerados, dos que se arrependem do mal, dos que ainda habitam as trevas, dos que guardam mágoas e rancores, dos que ainda clamam por justiça julgando apenas com suas imperfeições humanas.

Meu Deus, eu quero te apresentar essa pessoa que está lendo essa singela oração, como uma pessoa que merece toda a ajuda, todo o apoio dos teus anjos, porque essa pessoa é do bem, meu Pai. Essa pessoa luta todos os dias contra as tendências negativas que carregamos dentro de nós, ela pensa no bem, luta pelo amor, pela paz, e só quer uma oportunidade Senhor, uma oportunidade para recomeçar, para nascer de novo e entrar na tua comunhão.

Meu Deus, só o teu poder pode para trazer saúde onde os médicos desenganaram.
Só o teu imenso amor poderá resgatar essa alma amiga que sofre e no desespero já pensou em mil idéias para se livrar do sofrimento..

Eu sei que não foi apenas um sonho, eu sei que teus anjos estão aqui e com a presença divina de Jesus. Eu sei que hoje, agora, neste momento, essa pessoa recebe e percebe a Tua presença e chora, e é curada, e é abençoada, e a solução se apresenta, e é restabelecida a ligação entre o nosso coração e a Tua poderosa mão.

Obrigado, por ter me dado a oportunidade de falar com essa pessoa tão maravilhosa, somente o Senhor poderia criar alguém tão especial como essa pessoa que lê esta oração e se emociona, como eu, sentindo no ar o perfume da libertação, perfume de amor, perfume de Jesus.

Graças a Deus
Amém

Mágoa e Perdão parte 3-Guardar mágoas traz prejuizo a saúde



Magoa e perdão parte !




Mágoas e Perdão

Pr. David J. Merkh

Longe de vós toda a amargura, e cólera, e ira, e gritaria...Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, PERDOANDO-VOS UNS AOS OUTROS, COMO TAMBÉM DEUS EM CRISTO VOS PERDOOU (Ef 4.31,32)

De todas as tempestades que assolam a família atualmente, talvez nenhuma seja responsável por mais destruição que as mágoas.  As mágoas representam ira não-resolvida.  Quase sempre envolvem as pessoas mais próximas de nós.  Enquanto nos indignamos quando ouvimos de tragédias acontecendo a pessoas em outras partes do planeta (terrorismo, genocida, etc.) normalmente não guardamos mágoas contra os vilões.  A pessoa magoada experimenta ira contínua, fervendo um pouco abaixo da superfície da sua vida, uma ferida aberta e podre que tempo nunca cura.  Talvez ela fique adormecida por um tempo, mas até que seja drenada do seu veneno fatal pelo poder curador da cruz de Cristo, mata a pessoa física e espiritualmente aos poucos.  As mágoas corrompem as fontes da vida.   

O primeiro passo para libertação das mágoas é identificar nossa ira.  Mas para alguns, não é muito “espiritual” admitir a ira.  Por isso, usamos outros termos para descrever o que a Bíblia identifica, sim, como “ira”: “frustração”, “tristeza”, “decepção”, etc.  (Ef 4.26,27,31).








Deus nos chama para uma vida de perdão, o mesmo tipo de perdão que Cristo nos ofereceu pela Sua morte na cruz. Somente Cristo Jesus,vivo em nós, será capaz de transformar mágoas em perdão.

Conselheiros bíblicos apontam para o fato de que a raiz de ira crônica (mágoa) muitas vezes é uma questão de nós não recebermos o que desejamos desesperadamente de outra pessoa ou situação.  Esse desejo pode ser tão intenso que se torna um ídolo em nosso coração, um objeto de adoração, mais importante que Deus em nossa vida.  Quando nosso desejo é bloqueado por alguém, respondemos com ira, guardamos mágoas, procuramos vingança, fofocamos ou odiamos essa pessoa que nos privou daquilo que achamos tão importante.

Se você se encontra irado por muito tempo contra alguém, especialmente alguém da sua família de origem ou família atual, reflita sobre essa questão: “O que eu desejava tanto, que fulano não me deu?”  Por exemplo, alguém que foi rejeitado pelos pais ou um cônjuge pode responder, “Eu queria ser aceito.” Outra pessoa poderia responder, “Eu queria um pai presente, que brincasse comigo e se interessasse por mim.” Outra pessoa, “Eu queria que meu marido me tratasse como uma pessoa e não objeto”.

Mágoa e perdão parte 2!-A lição de um pastor



A lição de um pastor















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O primeiro  passo para libertação das mágoas é identificar nossa ira.  Mas para alguns, não é muito “espiritual” admitir a ira.  Por isso, usamos outros termos para descrever o que a Bíblia identifica, sim, como “ira”: “frustração”, “tristeza”, “decepção”, etc.  (Ef 4.26,27,31).

Deus nos chama para uma vida de perdão, o mesmo tipo de perdão que Cristo nos ofereceu pela Sua morte na cruz. Somente Cristo Jesus,vivo em nós, será capaz de transformar mágoas em perdão.

Conselheiros bíblicos apontam para o fato de que a raiz de ira crônica (mágoa) muitas vezes é uma questão de nós não recebermos o que desejamos desesperadamente de outra pessoa ou situação.  Esse desejo pode ser tão intenso que se torna um ídolo em nosso coração, um objeto de adoração, mais importante que Deus em nossa vida.  Quando nosso desejo é bloqueado por alguém, respondemos com ira, guardamos mágoas, procuramos vingança, fofocamos ou odiamos essa pessoa que nos privou daquilo que achamos tão importante.

Se você se encontra irado por muito tempo contra alguém, especialmente alguém da sua família de origem ou família atual, reflita sobre essa questão: “O que eu desejava tanto, que fulano não me deu?”  Por exemplo, alguém que foi rejeitado pelos pais ou um cônjuge pode responder, “Eu queria ser aceito.” Outra pessoa poderia responder, “Eu queria um pai presente, que brincasse comigo e se interessasse por mim.” Outra pessoa, “Eu queria que meu marido me tratasse como uma pessoa e não objeto”.    

 Nossa cultura de vitimização justifica ira e mágoas como respostas a situações como essas—afinal de contas, realmente somos vítimas.  Mas uma cultura de vitimização nunca alcança vitória ou livramento da escravidão de mágoas.  E falha por não levar em consideração a vida de Cristo em nós—Aquele que foi o maior Vítima de todos os tempos. Na cruz Ele exclamou, “Pai, perdoa-lhes, porque  não sabem o que fazem”(Lc 23.34) 

Certamente não queremos minimizar ou negar o fato de que muitos entre nós SOMOS vítimas.  Mas afirmamos que, mesmo assim, somos RESPONSÁVEIS pelas nossas respostas aos abusos que sofremos.  

Em Mateus 18.21-35 Jesus contou a história de um servo devedor que não podia pagar uma dívida que equivalia entre 260.000 e 360.000 QUILOS de metal precioso (talvez ouro)--uma quantia que demoraria milhares de anos para quitar.  O rei perdoou-lhe sua dívida, só para descobrir que o servo ingrato lançou na cadeia um conservo que lhe devia o equivalente de 100 dias de serviço de um trabalhador comum.  

A moral da história?  Quando realmente percebemos o tamanho da dívida que temos com Deus, TODAS as ofensas que pessoas cometem contra nós, embora reais e difíceis, diminuem em comparação.  A chave está em reconhecer nossa própria dívida, e mergulharmos no amor e perdão que nosso Rei nos estendeu.

Pessoas que ainda não reconheceram o verdadeiro estado do seu coração, a profundidade do seu pecado, a miséria da sua alma diante de Deus, muitas vezes têm dificuldade em perdoar outras pessoas os males que lhes fizeram.  Não entendem tamanha dívida que elas mesmas foram perdoadas e, por isso, guardam mágoas contra essas pessoas. 

Muitas vezes vivo grato pelo perdão, mas não ao ponto de perdoar aos outros.  Minha tendência é diminuir o tamanho da minha dívida para com Deus, imaginando que sou capaz de pagá-la, quando de fato a conta é impossível.  Por isso, recuso perdoar aqueles que me magoaram.  Guardo a minha ira, e responsabilizo as pessoas por satisfazerem meus desejos.

Existe alguém que eu estou responsabilizando por ter me ofendido, que eu mantenho como devedor?  Guardo mágoas contra essa pessoa? 

Perdoar alguém que nos abusou, ofendeu, machucou ou privou é impossível sem uma obra profunda de Jesus no coração.  Só a vida dEle em nós para perdoar do coração!  Mas Ele prometeu nos capacitar para fazer isso e muito mais.

Você realmente crê que Deus pode carregar a sua dor?  Sarar as feridas que você recebeu na jornada da vida?  Pela graça e pelo poder de Jesus, você pode confiar ao Pai aquele que fez de você uma vítima?  Viver livre da ira e das mágoas envolve um evento E UM PROCESSO.  Muitas vezes teremos de chegar a um ponto em que estendamos perdão “uma vez para sempre” para alguém que nos ofendeu.  Mas não significa que nunca mais seremos inclinados a lembrar o que ele fez, com a possibilidade de todas as velhas emoções voltarem como furação.  

“Perdoar e esquecer” soa melhor na teoria do que na prática.  Para muitos é impossível esquecer de eventos traumáticos em suas vidas.  Mas podem, sim, “esquecer” no sentido bíblico quando escolhem não levar em conta as ofensas do passado.  É isso que a Bíblia quer dizer quando diz que Deus “esquece” de alguma coisa.  Ele não deixa de ser Deus, tendo uma memória fraca.  Mas Ele decide nunca mais levar em conta nosso pecado (Sl 103.10, 12).  Por isso, talvez tenhamos de passar pelo processo de perdão em nosso coração repetidas vezes, escolhendo cada vez pela fé não mais responsabilizar a pessoa pelo seu pecado, morrendo momento após momento ao “direito” de vingança, e estendendo o amor e perdão de Cristo.

Também é importante lembrar que o perdão pode ser unilateral, quer dizer, podemos perdoar da nossa parte sem que a outra pessoa peça perdão, reconheça seu erro, ou aceite o perdão.  Não importa tanto quanto o fato de que estendamos para ela o perdão como Cristo fez por nós.

Passos para o Perdão

O que fazer se descubro ira e mágoa em meu coração?  Os “passos para o perdão” que seguem já ajudaram muitas pessoas a encontrar alegria, paz e liberdade da escravidão das mágoas.  Lembre-se de que esses passos são somente parte de um processo.  Não representam uma “fórmula mágica”, mas uma expressão de princípios bíblicos sobre o perdão. 

1. Identificar as ofensas específicas que a outra pessoa cometeu contra mim.

2.  Arrependa-se do seu próprio pecado, confessando-o a Deus.

3. Conte o custo de não perdoar.

4.  Veja a pessoa que você está perdoando pela perspectiva divina.

5.  Ore pela pessoa que você está perdoando.

6.  Libere as ofensas que a pessoa cometeu contra você, e cancele a dívida dele(a).

7.  Reconstrua relacionamentos, dentro do possível (e sábio).  

Talvez não seja possível voltar o tempo e reconstruir o relacionamento como era antes.  Mas há passos concretos que podem ser tomados, tanto quanto depender de você (Rm 12.18), para reconstruir o relacionamento.

*Artigo adaptado e usado com permissão do caderno Enfrentando Tempestades da série Construindo um Lar Cristão,  David J. e Carol Sue Merkh, Ralph e Ruth Reamer (SP: Editora Hagnos).  Para saber mais sobre esse e outros livros do casal Merkh, 

clique aqui.Origem do artigo

Convivencia


Asa de frango com pequi e gengibre da Mamuska




Asa de frango com pequi e gengibre da Mamuska

1 kilo de asas de frango
1 colher de sopa de oleo
3 dentes de Alho e 1 cebola cortada em cubinhos.
Pequi in natura ou uma colher de sobremesa de creme de pequi
1 colher de chá de Gemgibre em pó ou umas tres rodelas da raiz
1 fio de Azeite de oliva
2 a 3 colheres de Salsinha (fresca picadinha ou desidratada)
1/4 colher de café de sal
 1/2 Limão

Modo de preparo

Frite o alho picadinho, junte a cebola cortada em cubinhos
Junte a asa refogue; junte o pequi, o gengibre a salsa gotas de limão
Um fio generoso de  azeite de oliva, meio copo d’agua, tampe e cozinhe em fogo brando.
Prove o sal, complete se necessário, tampe e deixe o molho ficar cremoso.

Sirva com polenta , arroz branco, salada de alface com tomates.
*Este prato é ideal para quem tem restrição ao sal,pois os temperos substituem a necessidade do sal.


Bom Apetite!
Asa de frango com pequi e gengibre da Mamuska

1 kilo de asas de frango
Alho e cebola
Pequi in natura ou uma colher de sobremesa de creme de pequi
Uma colher de chá de Gemgibre em pó ou umas tres rodelas da raiz
Azeite de oliva
Salsinha (fresca ou desidratada)
Limão

Modo

Frite o alho picadinho, junte a cebola cortada em cubinhos
Junte a asa refogue; junte o pequi, o gengibre a salsa o limão
Um fio generoso de  azeite de oliva, meio copo d’agua, tampe e cozinhe em fogo baixo.
Prove o sal, complete se necessário, tampe e deixe o molho ficar cremoso.

Sirva com polenta , arroz branco, salasa de alface com tomates.
Frite

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Cianê






Foi com pesar que recebemos a noticia do incendio que destruiu parte das estruturas arquitetonicas da antiga Cia Nacional de Estamparias, CIANÊ situada no bairro dos Campos Eliseios.


 Aliás este nasceu cresceu em razão da industria da familia Matarazzo, como Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo-“IRFM”  fez parte inconteste da vida de milhares de familias ribeirão pretana e de outras que para cá migraram por causa do trabalho.


 Não sou nascida aqui, mas tenho carinho por tudo o que significou ou significa progresso. No inicio da década de 90, morei  na Rua Luis barreto,bem proximo a esta industria menos de 300 metros, tinha um a oficina de costura, e como fregueses funcionários da CIANÊ. 


Costumava comprar tecidos na sua lojinha, e me recordo que numa outra época, cheguei a pleitear uma vaga de emprego ali.





Ao lado, a esquerda da industria, havia o Super Mercado Pão de Açúcar, e sempre estava por ali na tarefa de abastecer a casa. Fiz bons amigos. 


Em 94 mudei-me para um conjunto Habitacional , e qual não foi a minha surpresa, quando reencontrei vários funcionários da CIANÊ entre os vizinhos. 


Daí a pouco, como vinha acontecendo com todas as unidades industriais da familia Matarazzo, esta também veio a falir. 

Eu já havia passado por uma experiencia semelhante a dos funcionários da CIANÊ, quando na década dos anos 70 fui funcionaria da Regispuma em Campinas, sob o comando do saudoso sr. Roland Cernick administrador desta unidade, e que veio a falecer enquanto dormia. Tenho boas lembranças desse tcheco de olhar paternal e fala tranquila. (Onde estive e como estiver, que seu espirito eterno receba a minha gratidão e respeito).

Nesta época, integrei uma equipe da Regis numa viagem de trabalho no bairro da Mooca na capital paulista, na sede das Industrias Matarazzo Alpargatas, e já nesta época sua decadencia era motivo de rumores entre os funcionários, e a mídia dava enfase para os litigos entre os herdeiros do patriarca.


 Que coisa triste! “Em 1945 a empresa Matarazzo adquiriu um terreno com aproximadamente 151 mil metros quadrados no bairro Barracão (atual Campos Elíseos) para instalação de um grande complexo industrial; o projeto de construção de autoria do engenheiro civil Mário Calore foi encaminhado para a aprovação da Prefeitura Municipal em 18 de janeiro de 1946 (processos nº 258/1946, 323/1946 e 70/1946).  






No ano de 1951 foram executadas algumas obras na industria










e construídas casas para operários.
 Em 1981 a Fiação e Tecelagem Matarazzo foi a falência. Foi então adquirida pela CIANÊ - Companhia Nacional de Estamparia, que no ano de 1994 também decretou falência. (VICHNEWSKI, 2004



O complexo arquitetônico foi tombado como patrimonio histórico, e projetos interessantes foram aventados para a reutilização de uma área de mais de 40.000 metros, e que abrigou mais ou menos 4 mil funcionários; 


se  traçarmos um paralelo entre estes fatos e o crescimento da cidade ao longo dos anos, a diversidade do comércio no entorno da estamparia, (eu mesma abri minha oficininha de costura por causa deles, e foi muito bom),


assim como eu tinha a sapataria e consertava calçados, dentre tantos outros negócios de portes variados que servirão como motor de impulsão do crescimento da comunidade dos Campos Elíseos. 




No final de 1981, a então "IRFM," Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo – foi vendida para a Companhia Nacional de Estamparia _"CIANÉ "e faliu no ano de  1994, quando um numero considerável de famílias 

sentiram na pele as agruras do desemprego, como já disse, ainda hoje há quem esteja sob demandas judiciais trabalhistas.
Ficou um enorme vazio naquela área. 
Eu costumava ver os funcionários que saiam para fora nos momentos de folga, e ficavam acomodados na mureta ao longo  da calçada.

O sons da maquinaria deram espaço para o silencio , o mato crescido no lugar da grama bem cuidada, e onde antes era vida vibrante cedeu lugar aos pobres andarilhos. 




17 anos depois,  depredado pelo tempo, recebe um  triste golpe   num incendio devastador.
Muitos cidadões que sensibilizados, tem feito fotos registrando o abandono e a degradação do complexo.

O conjunto de sobradinhos  defronte, ao todo em numero de 6, foram construidos para moradia dos funcionários, resistem ao tempo em perfeitas condições, e coprova a qualidade da arquitetura com que foram construídos.